Novas tecnologias digitais e biológicas estão transformando as indústrias, mercados e modelos de negócios nas diversas cadeias de valor do agronegócio. Fortalecer o agronegócio moderno, sustentável e inclusivo requer lideranças com visão global que equilibrem espírito empreendedor e olhar crítico: mais que compreender, é preciso protagonizar estas transformações.
28/8 (online), 29/8 (online), 4/9 (online), 5/9 (online); 11/9 (Presencial)
Segundas e terças-feiras, das 19h30 às 22h30
Online, via Zoom e ESPM TECH. Última aula presencial híbrida.
R$ 3.800,00
Quais são os desafios e as oportunidades criados pela adoção das novas tecnologias? Quais as principais tendências dos mercados? Como está o ritmo de adoção das principais inovações e quais as perspectivas? Como os diferentes atores são afetados? Que setores brasileiros poderão buscar novos mercados ou uma inserção melhor nas cadeias globais de valor? Que papel o agronegócio brasileiro pode ter nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU? Existem modelos de negócio que podem gerar disrupções nas indústrias atuais? Como as corporações podem inovar com startups, academia e fundos de Venture Capital? A pandemia pode modificar as expectativas de resiliência das cadeias de valor?
Essas e outras questões serão aprofundadas em um formato inovador, com especialistas, executivos e empreendedores que debaterão com os participantes a partir de pontos de vista complementares, compartilhando conhecimento de cases reais sobre as melhores práticas e os principais desafios enfrentados atualmente.
– Profissionais que estejam passando por processos de mudança e transformação dentro das suas organizações;
– Líderes responsáveis por gerenciar times e/ou transformações organizacionais e que estejam enfrentando dificuldades;
– Profissionais interessados em aprender ferramentas para facilitar o processo de mudança pessoal e/ou organizacional;
Estão previstos 4 encontros presenciais, a serem planejados, dependendo da evolução do cenário da pandemia e das recomendações oficiais de distanciamento social.
Como o agronegócio brasileiro conquistou competitividade e protagonismo mundial e como o setor pode contribuir para os desafios mundiais do século XXI. Visão geral das transformações e seus impactos nos diversos atores. Como as inovações tecnológicas e as transformações sociais estão viabilizando e demandando novos modelos de gestão, e quais são as oportunidades e os riscos para os players atuais.
Como as tecnologias tradicionais (agroquímico, fertilizantes, irrigação) e as mais recentes (digital, biológica) estão transformando as cadeias de valor vegetais, as principais tendências, os riscos e as oportunidades na produção de alimentos, fibras e energia.
Como tecnologias digitais, biotecnologia e outras tecnologias estão transformando a cadeia de valor animal, as principais tendências, os riscos e as oportunidades na produção de proteína animal.
Como o mercado está se moldando aos novos requisitos da gestão ambiental global, quais soluções e serviços novos estão surgindo e qual o papel das diferentes organizações envolvidas. Mercado de carbono, integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e implicações regulatórias.
Como desenvolver uma estratégia de relacionamento com startups do agro. Inovação aberta e tipos de relacionamento entre corporações e empresas. Como as empresas, startups, universidades, venture capital, agências públicas e outros agentes estão interagindo para inovar mais e melhor no Brasil e no mundo.
Luiz Ojima Sakuda é sócio da Homo Ludens e atua como diretor de Inovação e Marketing da MFM Tecnologia. É professor e pesquisador, co-coordena o curso “Inovações e Transformações no Agronegócio” na ESPM Leadership Academy, cursos de e-sports e games na FIA e o projeto “Radar Agtech” co-realizado pela Embrapa, SP Ventures e Homo Ludens. Possui Doutorado em Engenharia de Produção (POLI-USP), Mestrado em Administração de Empresas (FGV-EAESP – intercâmbio na ESSEC Business School) e Bacharelado em Administração Pública (FGV-EAESP). Faz parte da equipe de especialistas das pesquisas TIC Domicílios, TIC Empresas e TIC Cultura, do Cetic.br/CGI.br.
Construiu carreira em empresas como Incotec, SwissRe e DuPont, onde em duas delas montou a divisão Agro do zero e na DuPont foi a primeira mulher RTV- Representante Técnica de Vendas- da empresa no campo. Desenvolveu negócios em mais de 15 países e, com a bagagem dessa jornada, fundou a Fruto Agrointeligência, onde é Consultora em Inovação Estratégica e expert em Inovação Aberta e Inteligência de Mercado no Agronegócio, auxiliando empresas a identificarem quais iniciativas de alto impacto podem ser alcançadas em curto prazo. Também é Palestrante e Professora de “Inovações no Agronegócio”, apresentando as tendências do segmento e ferramentas para construção do futuro do Agronegócio. É voluntária do Radar Agtech e do movimento Agroligadas, e co-autora do livro “Mulheres do Agro” da Editora Leader.
É Graduada em Engenharia Agronômica pela ESALQ-USP, Mestre em Agricultura Tropical pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC), com MBA em Marketing pela ESPM, Project Management (PMI) na Georgetown University (EUA) e Master Internacional em Liderança Horizontal pelo Instituto IMO.
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A ESPM, em parceria com a Gorom Association (https://gorom.org/en/), está promovendo uma colaboração acadêmica que visa a desenvolver habilidades de empreendedorismo social, liderança e comunicação intercultural, o que permitirá um aprofundamento da compreensão do desenvolvimento de negócios globais a quatro estudantes selecionados para participar do programa, que se iniciou em julho e culminará em uma apresentação de resultados em dezembro de 2023.
O programa deste ano envolve a preocupação com a revitalização da economia local no Japão, país que tem enfrentado o envelhecimento da sociedade e a baixa taxa de natalidade e que, juntamente com outros fatores econômicos, tem imposto muitos desafios para o desenvolvimento dos negócios. Na edição deste ano, os participantes serão divididos em quatro grupos de pesquisa, envolvendo os setores de saquê, vinho, joias e têxteis, para desenvolverem soluções de propostas concretas de negócios.
Para isso, ao longo de cinco meses do programa, os participantes serão capacitados por meio de aulas, debates, realização de pesquisas e orientações, a desenvolverem suas propostas. Essas atividades serão realizadas online, mas, ao final do programa, será realizado o Study Tour ao Japão, que oferecerá uma oportunidade para os alunos levarem as habilidades e conhecimentos que adquiriram e aplicá-los de forma prática.
Serão cerca de 12 dias, em que os estudantes finalizarão as consultas e as pesquisas de campo, conversarão com especialistas, produtores locais e líderes comunitários antes da apresentação de suas conclusões, em um “Pitch Final” aos empresários e outros stakeholders-chave na cidade de Yamanashi, em dezembro de 2023.