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Jornalismo esportivo: tudo o que você precisa saber

Você sabe o que é jornalismo esportivo? Como é a rotina do profissional que atua nessa área? Descubra isso e muito mais  

 

O jornalismo esportivo é um segmento responsável por cobrir diversos eventos, campeonatos e competições esportivas. Hoje é uma área que está mudando bastante e que possui um grande leque de atuação. Para saber como funciona esse setor da imprensa, conversamos com o Antonio Rocha Filho, jornalista e professor da graduação em jornalismo da ESPM. 

 

O que faz um jornalista esportivo? 

Para Antonio, a única diferença do jornalismo esportivo para as outras áreas da imprensa é ter que lidar e tratar com as paixões do público. “O jornalista esportivo também trabalha na busca de informação, em achar as melhores fontes, em fazer uma apuração séria, em ter compromisso com a verdade e pensa em assuntos que sejam importantes para a sociedade.”   

 

Como é a rotina desse profissional? 

Segundo o professor, a rotina de um jornalista esportivo pode variar de acordo com a mídia e tipo de atividade que o profissional exerce. Veja algumas funções dentro do jornalismo esportivo que tem rotinas diferentes: 

 

Jornalista esportivo de veículo tradicional  

Em um veículo tradicional, o jornalista esportivo cobre os esportes mais variados e midiáticos do mundo. Ele trabalha com os maiores eventos de esporte, melhores campeonatos e jogos importantes.  

 

Repórter Setorista 

Os repórteres setoristas são os profissionais designados a cobrir apenas um clube. Ele acompanha os jogos e treinos, e também deve estar atento nos acontecimentos externos e internos daquele clube, principalmente nas negociações ou políticas.   

 

Social Media  

O profissional deve estar constantemente ligado nas notícias do mundo do esporte, além de buscar posts interessantes e adaptar os melhores recortes para publicação nas redes sociais. 

 

Como está o mercado para o jornalista esportivo? 

De acordo com Antonio, a mídia tradicional possui a menor taxa de empregabilidade no segmento, mas outros setores oferecem boas oportunidades. “Hoje existe N possibilidades de atuar em jornalismo esportivo. É possível trabalhar com blogs, canais no YouTube (exemplo da CazéTV), veiculando conteúdos pelas redes sociais e com a transmissão dentro dos streamings. O mercado hoje é muito mais dinâmico e com muitas possibilidades diferentes.”  

 

De que forma o jornalismo esportivo está presente na graduação em jornalismo da ESPM? 

Segundo o professor existem várias frentes dentro da ESPM que preparam os alunos para o mercado de trabalho. “Temos a oficina de jornalismo esportivo no Centro Experimental de Jornalismo (CEJor), que eu supervisiono. Cobrimos algumas transmissões de grandes eventos e hoje temos uma parceria com a Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo (Aceesp), onde partilhamos um podcast e buscamos conversar com jornalistas renomados da área”, explica o jornalista.  

“Também oferecemos disciplinas eletivas na área de esportes: jornalismo esportivo, comunicação institucional em esportes e streaming de jogos esportivos. Todo aluno que fizer essas eletivas e algumas outras, ganha uma microcertificação em jornalismo esportivo”, finaliza Antonio. 

 

Conheça a graduação em Jornalismo da ESPM 

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Wenderson Silva
Repórter do Núcleo de Conteúdo da ESPM
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SEED Program

ESPM, em parceria com a Gorom Association (https://gorom.org/en/), está promovendo uma colaboração acadêmica que visa a desenvolver habilidades de empreendedorismo social, liderança e comunicação intercultural, o que permitirá um aprofundamento da compreensão do desenvolvimento de negócios globais a quatro estudantes selecionados para participar do programa, que se iniciou em julho e culminará em uma apresentação de resultados em dezembro de 2023.

O programa deste ano envolve a preocupação com a revitalização da economia local no Japão, país que tem enfrentado o envelhecimento da sociedade e a baixa taxa de natalidade e que, juntamente com outros fatores econômicos, tem imposto muitos desafios para o desenvolvimento dos negócios. Na edição deste ano, os participantes serão divididos em quatro grupos de pesquisa, envolvendo os setores de saquê, vinho, joias e têxteis, para desenvolverem soluções de propostas concretas de negócios.

Para isso, ao longo de cinco meses do programa, os participantes serão capacitados por meio de aulas, debates, realização de pesquisas e orientações, a desenvolverem suas propostas. Essas atividades serão realizadas online, mas, ao final do programa, será realizado o Study Tour ao Japão, que oferecerá uma oportunidade para os alunos levarem as habilidades e conhecimentos que adquiriram e aplicá-los de forma prática.

Serão cerca de 12 dias, em que os estudantes finalizarão as consultas e as pesquisas de campo, conversarão com especialistas, produtores locais e líderes comunitários antes da apresentação de suas conclusões, em um “Pitch Final” aos empresários e outros stakeholders-chave na cidade de Yamanashi, em dezembro de 2023.