O uso da inteligência artificial generativa na academia ganhou destaque na edição de fevereiro da Revista Ensino Superior. Na reportagem, A Tartaruga e a Lebre,, gerente de Tecnologia de Ensino e Aprendizagem da ESPM, compartilhou a visão estratégica da instituição sobre o tema. Segundo Torini, o corpo docente da ESPM, com idade média entre 35 e 40 anos, demonstra grande interesse por inovações, o que tem motivado a oferta de oficinas e capacitações. A atualização ocorre de forma setorizada, começando pela área administrativa. “Já fizemos várias conversas com os docentes por meio do Núcleo de Inovação Pedagógica. Os professores estão inteirados do que são as ferramentas e buscam uma formação continuada, pois sabem que as tecnologias mudam muito.”