A cobertura da COP30 destacou diferentes camadas da crise climática global: o simbolismo político do encontro, apontado por Pedro Rivas (ESGM/ESPM), a crescente disputa por minerais críticos essenciais à transição energética, analisada por Marcelo Gabriel (Pós-Consumo/ESPM), e o peso da ausência de grandes potências nas negociações, como ressaltou Marcus Nakagawa (Centro de Desenvolvimento Socioambiental/ESPM). Juntas, as análises revelam como a governança climática está cada vez mais tensionada entre geopolítica, competitividade econômica e responsabilidade ambiental — especialmente para países em desenvolvimento.
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