Conduzida pelo Centro de Estudos Aplicados de Marketing (CEAM), o estudo buscou entender como os brasileiros percebem o uso da inteligência artificial no enfrentamento do luto. O levantamento identificou que um em cada quatro brasileiros se imagina utilizando inteligência artificial para interagir com um ente falecido, e o mesmo percentual (25%) afirma que se sentiria confortável com essa experiência. Quase 40% consideram que os thanabots possuem realismo suficiente para promover interações simbólicas e críveis, enquanto 25% veem benefícios emocionais em seu uso.
A pesquisa foi destaque no portal Fast Company, além de ter sido mencionada no Universo do Seguro e Âncora 1.