Matéria do jornal O Globo destaca o avanço e os desafios da economia criativa no Brasil, que já representa 3,59% do PIB nacional, cerca de R$400 bilhões anuais, e gera mais empregos que a média do mercado.
Entre os destaques está o Pixel Show, maior evento de economia criativa da América Latina, realizado no campus da ESPM em São Paulo. O encontro reúne cerca de 50 mil visitantes e profissionais de design, arte, games, gastronomia e tecnologia, movimentando milhões em negócios e turismo.
O professor João Figueiredo, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Economia Criativa, Estratégia e Inovação da ESPM, observa que o Brasil possui enorme potencial criativo, mas ainda enfrenta descontinuidade nas políticas públicas, como o fechamento da Secretaria de Economia Criativa em 2018, reaberta apenas em 2025. Ele cita a Coreia do Sul como exemplo de país que transformou sua indústria cultural em potência global por meio de planejamento e apoio governamental de longo prazo.
A reportagem também apresenta o Índice de Desenvolvimento Potencial da Economia Criativa (IDPEC), desenvolvido pela ESPM, que aponta Florianópolis, Vitória e Curitiba como as cidades brasileiras com maior potencial de crescimento no setor.
Por fim, o texto menciona iniciativas de fomento, como o Prêmio cRio de Economia Criativa, promovido pela ESPM em parceria com a Fundação Roberto Marinho, e o Festival CriaBrasil, no Rio de Janeiro, reforçando o papel das universidades e da sociedade civil no fortalecimento da economia criativa no país.
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