Priscila Rezende da Costa

Doutora em Administração pela Universidade de São Paulo, FEA USP, 2012. Mestre em Administração pela Universidade de São Paulo, FEA RP USP, 2007. Graduada em Administração pela Universidade Federal de Lavras, UFLA, 2005. Atualmente é Professora Titular na ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing atuando no PPGA – Programa de Pós-graduação em Administração (mestrado e doutorado acadêmicos). Coordenadora do ICT e NIT da ESPM. Professora dos Cursos de Sistemas de Informação e Relações Internacionais da ESPM. É editora chefe da International Business and Management Review (Internext) e editora científica do International Journal of Innovation (IJI). Atua como editora associada do Innovation Management Review (IMR) e do IEEE Engineering Management Review. Integra o comitê científico da Divisão Acadêmica Inovação, Tecnologia e Empreendedorismo (ITE) da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração – ANPAD. Integra o comitê executivo da ANPAD. Integra o comitê científico do International Forum on Management – IFM (Polytechnic Institute of Setúbal, Portugal). Lidera o Tema de Empreendedorismo e Economia Criativa do XV SIMPÓSIO INTERNACIONAL ESPM. Lidera o Tema de Gestão Socioambiental e Inovação do EMPRAD (USP). Participa do tema Inovação, startups, empreendedorismo e pequenas organizações do EGEPE. É líder de Grupo de Pesquisa do CNPq, intitulado Estratégias de Inovação em Organizações e Ecossistemas Empreendedores, e no âmbito do grupo coordenou projetos de pesquisa financiados pela CAPES (2 projetos), pelo CNPq (5 projetos) e pela FAPESP (3 projetos). Temas de interesse: capacidades organizacionais, cooperação empresa-universidade-governo, internacionalização da inovação, ecossistemas empreendedores, redes e rotas tecnológicas, transformação digital, tecnologia e segurança da informação. É bolsista produtividade em pesquisa 1D do CNPq.

PROJETO DE PESQUISA: Estratégias de Inovação em Organizações e Ecossistemas Empreendedores

O objetivo é investigar as estratégias de inovação em organizações e ecossistemas empreendedores, a partir de estudos bibliométricos, cientométricos, surveys e com análise de redes sociais. São priorizados segmentos intensivos em conhecimento e de alta interdependência tecnológica, como: Agrotecnologia, Bioinformática, Biotecnologia e Soluções Diagnósticas e Terapêuticas para o enfrentamento da Covid-19. Especificamente, busca-se examinar redes e rotas tecnológicas e validar modelos inferenciais que explicam os efeitos da cooperação tecnológica, dos fluxos de conhecimento e da disrupção digital nos esforços de inovação. As implicações para a práxis gerencial envolvem produções técnicas e tecnológicas, bem como a realização de fóruns com pesquisadores, praticantes e gestores públicos, ajudando na concepção e na gestão da inovação como um fenômeno multifacetado, interdependente e com grande potencial de impacto econômico, ambiental e social.