Às sextas-feiras e aos sábados
14/03/2025
Presencial
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A economia criativa é composta por atividades que produzem bens e serviços repletos de valores simbólicos, culturais e intangíveis que são determinantes na formação de seus preços, ou seja, na geração de valor econômico. Nesse conjunto, podemos listar todas as atividades culturais e de entretenimento, assim como muitas outras indústrias que buscam se diferenciar do rotineiro como estratégia de competitividade (moda, publicidade, arquitetura, design e outras). Mas a economia criativa tem uma transversalidade relacionada a outros temas muito importantes, como educação, construção de experiências, empreendedorismo, inovação e desenvolvimento, por exemplo.
O Mestrado Profissional em Economia Criativa, Estratégia e Inovação possibilita estudos e projetos que vão além das indústrias criativas, cujas aplicações transbordam para outros setores e podem ser mobilizadas para ganhos de competitividade de empresas, criação de novos modelos de negócio, potencialização do empreendedorismo e da inovação, fortalecimento do desenvolvimento econômico das cidades, contribuição no esforço para redução das desigualdades (sociais, de gênero, raciais e outras), proposição de novos modelos educacionais, entre tantas outras possibilidades.
O curso está organizado em duas linhas de pesquisa:
A linha de pesquisa considera tanto o design enquanto uma indústria criativa autônoma – que dinamiza a economia –, quanto a sua relação com outros setores criativos, artísticos ou culturais. Ela visa desenvolver projetos, metodologias, protocolos de pesquisa, pesquisas empíricas e reflexões no campo do design e da inovação, com foco nos processos e nos produtos criativos. Por produtos criativos entende-se tanto aqueles com materialidade física e visual quanto os virtuais e multissensoriais, relacionados à economia da experiência e à experiência do usuário, entre outros cenários da contemporaneidade. Cabem ainda na linha estudos que aproximem o pensamento projetual e suas metodologias (o design thinking, mais especificamente) à gestão criativa de negócios, clusters ou cidades; e ainda àqueles relacionados à criatividade, seus processos e transversalidades.
Professores:
Esta linha de pesquisa visa analisar como as interações entre conhecimento, inovação e empreendedorismo contribuem para a geração de valor e de vantagens competitivas em empreendimentos criativos. Propõe-se a compreender os fundamentos e a aplicação de metodologias de gestão no contexto das organizações dos setores criativos, bem como a analisar os fatores organizacionais, mercadológicos e tecnológicos que balizam o comportamento inovador das empresas da economia criativa. Dedica-se também às discussões acerca da relação entre economia criativa e território, manifestada pela capacidade das suas atividades econômicas e dos seus arranjos e interações socioculturais se constituírem em um dos motores do desenvolvimento dos territórios, ao mesmo tempo em que as especificidades territoriais tornam-se elementos determinantes para a realização dessas atividades e desses arranjos e interações. Cabem ainda nesta linha estudos relacionados a transformações urbanas e a reestruturações de espaços públicos que impactem e sejam impactadas por atividades culturais, criativas e de consumo.
PROFESSORES:
Daniel Kamlot
Diogo Tavares Robaina
João Luiz de Figueiredo
Lucia Maria Marcellino de Santa Cruz
Luciana Lima Guilherme
Marco Aurelio de Souza Rodrigues
Sílvia Borges Corrêa
Veranise Jacubowski Correia Dubeux
de conteúdo
Conclusão do curso
Modalidade do curso
O Programa tem por objetivo a formação de gestores e empreendedores estratégicos em setores artísticos, culturais e criativos.
O design thinking como condutor na compreensão de contextos e na construção de conhecimento estratégico e criativo. Inovação, elemento sustentador de vantagens competitivas e experiências colaborativas. Discussão do tema, fundamentos, métodos, ferramentas e processos no direcionamento. Associações para aplicação prática em processos criativos. A Inovação dentro da gestão como geradora e difusora de novos processos, produtos e serviços, em interação com o Design. Relações da inovação e do design no fortalecimento de empresas, organizações e projetos. Design thinking como conceito e método.
Créditos: 3
Carga-horária: 45h
Definições e debates sobre Economia Criativa e Desenvolvimento; Política cultural, sistemas de incentivo à cultura e empreendedorismo criativo; Emprego, trabalho e renda na economia criativa; Educação, economia criativa e desenvolvimento; Inovação na economia criativa e as estratégias de desenvolvimento; Política externa, paradiplomacia e economia criativa na promoção do desenvolvimento.
Créditos: 3
Carga-horária: 45h
A evolução do pensamento estratégico e da gestão no âmbito da economia criativa. Definição de missão e visão e valores aplicados à indústria criativa. Estratégias de concepção, de posicionamento e de rentabilidade para produtos da indústria criativa. Aplicação de aspectos da Inovação, de criatividade e de novos modelos de negócios no mundo criativo atual. Os trabalhos coletivos e o processo criativo dos negócios, empresas e os novos meios de relacionamento. Tendências da gestão nos dias atuais, seus desdobramentos e reflexos no mundo do marketing, publicidade, cultura e sociedade. Análise dos ambientes interno e externo: cenários prospectivos, oportunidades, ameaças. Ferramentas de estratégia e gestão. Aplicação de conceitos e análise de casos em economia criativa.
Créditos: 3
Carga-horária: 45h
O conhecimento científico. Concepções da natureza da ciência, da construção do conhecimento e do método do trabalho científico. As etapas da pesquisa: concepção, planejamento (projeto), execução (método), redação. Elementos (itens) do projeto de pesquisa. Planejamento da pesquisa. O problema de pesquisa e a sua formulação. Tipos de pesquisa. Métodos e instrumentos de coleta de dados. Métodos de análise de dados. A construção do referencial teórico. Fundamentos do texto científico: normas e formatação (ABNT). Elaboração de artigos científicos, resumos e resenhas.
Créditos: 3
Carga-horária: 45h
Conceitos e questões inerentes a marca, branding, comunicação e experiências multissensoriais;
Momentos paradigmáticos da história do branding; Contextos da atualidade tendo como cenário a pós-modernidade e a economia da experiência; Reflexões sobre o conceito de marca, a partir da revisitação dos conceitos e funções de ícones, símbolos, logotipos, marcas sínteses, assinaturas completas e avatares; Apresentação das dificuldades e oportunidades inerentes à gestão de marcas, em um processo transmidiático de comunicação; Exploração de como os meios multissensoriais e os dispositivos midiáticos atuam sobre as transformações culturais e as identidades sociais, de forma a representá-las ou mesmo reconstruí-las.
Créditos: 2
Carga-horária: 30
A disciplina apresenta a interação como um processo que reúne as ações do usuário sobre a interface comunicacional (seja física ou digital), e suas interpretações sobre as respostas disponibilizadas durante a manipulação. O projeto de interação é discutido em três grandes segmentos: o de usabilidade, o de comunicação e o de aplicação. A disciplina apresenta os diversos perfis de usuários, considerando as suas características físicas, emocionais e cognitivas. Ademais, as questões de acessibilidade em informação e de casos de uso especiais fazem parte do discussão proposta pela unidade curricular. Com isso, tanto a informação e interação, com ênfase no elemento humano, remetem ao usuário. Ele é e pode ser tanto o receptor quanto o emissor, jamais passivo. Ademais, o indivíduo é que decide se a mensagem que obtém é realmente informação. Nesse sentido, o encontro teórico e prático do Design de Interação e Ciência da Informação estimulam reflexões, estudos e pesquisas interdisciplinares e contribuem para compreensão deste fenômeno contemporâneo. Só existiria informação por meio da interação, ainda mais quando se sabe que a instância entre receber e criar pode ser extremamente breve. Assim, o conhecimento é uma mistura fluída e dinâmica de experiência, informação estruturada, processo cognitivo, valores e discernimento, no ato de compreender e agir na vida social. Ainda os valores emocionais (visceral, reflexivo, comportamental e simbólico) são discutidos em conjunto com o efeito do insight. Por fim, pode-se dizer que por conta da interação fluída nessa base de dados em formato visual, em geral intuitiva ao menos no modelo conceitual do projetista, remonta-se ao propósito dos computadores como ferramentas para gerar no homem novas ideias potencializando seu horizonte ao ampliarem sua visão de mundo. E, sobretudo, o Design (como atividade projetual) centrado no ser humano é, ao seu modo de ver – interpretar, conviver com o entorno social de modo holístico e ético, não sendo esquecido o potencial do ser humano e a sua capacidade inesgotável de evoluir e de aprender. Ainda assim, também considera-se a análise estratégica de valores afetivos através de Personas e de Cenários de consumo iterativos, modeladores de valência e de experiência que determinam Flow. Em última análise, se retoma o caráter onipresente que a Interação assume, ao permear todo o processo de produção e de consumo da Informação, especialmente nos tempos atuais, como um contínuo evolucionário da Sociedade da Informação e do Conhecimento.
Créditos: 2
Carga-horária: 30
Contextualização de Projetos Culturais para Cidades Criativas; Segurança Pública, Direitos Humanos e Diversidade em Cidades Criativas; Transportes, Mobilidade, Habitação e Meio Ambiente em Cidades Criativas; Metodologias e Execução de Projetos Culturais para Cidades Criativas; Importância e Conceituação de Projetos Culturais; Elaboração e Avaliação de Projetos Culturais para Cidades Criativas; Gestão e Prestação de Contas de Projetos Culturais.
Créditos: 2
Carga-horária: 30
Contextualização de Projetos Culturais para Cidades Criativas; Segurança Pública, Direitos Humanos e Diversidade em Cidades Criativas; Transportes, Mobilidade, Habitação e Meio Ambiente em Cidades Criativas; Metodologias e Execução de Projetos Culturais para Cidades Criativas; Importância e Conceituação de Projetos Culturais; Elaboração e Avaliação de Projetos Culturais para Cidades Criativas; Gestão e Prestação de Contas de Projetos Culturais.
Créditos: 2
Carga-horária: 30
Experiências criativas de concepção de produtos e serviços conceituais em contextos ficcionais. Desenvolvimento de projetos especulativos utilizando o estranhamento como elemento capaz de aditivar o pensamento divergente e romper paradigmas no processo criativo. Aplicação de conceitos e métodos do Design thinking em uma heterotopia ficcional; Projetos baseados na reflexão na ação; Transposição de projetos conceituais para o mundo real.
Créditos: 2
Carga-horária: 30h
Conceitos e questões inerentes à cultura, à arte e à estética e suas relações com a Economia Criativa; Contextos da atualidade tendo como cenário a pós-modernidade; Relações entre os novos meios digitais, a estética e a cultura; Relações entre equipamentos culturais e cidade.
Créditos: 2
Carga-horária: 30h
Relações entre Inovação, Estratégia e Empreendedorismo; Inovações Disruptivas; Gestão de Inovações; Ecossistemas de Inovação e Empreendedorismo; Competição entre Inovações; Competição entre Ecossistemas; Composição de Cenários Futuros; Opções Reais Estratégicas; Modelo Lean.
Créditos: 2
Carga-horária: 30h
Os conceitos aplicados do Design Centrado no Humano, Ergodesign, da Arquitetura de Informação e do Design de Interfaces, que definem o Design de Experiência (UX); a tecnologia como ferramenta e instrumento de ampliação das capacidades humanas. As definições formais que direcionam o campo de estudo para Interação Humano-Computador (IHC). A disciplina apresentará os diversos perfis de usuários, considerando as suas características físicas, emocionais e cognitivas. Com isso, em síntese, aqui está contido aspectos cognitivas, perfis de uso e usuários especiais. Ademais, as questões de acessibilidade e de casos de uso especiais fazem parte do discussão proposta pela unidade curricular. Os fatores humanos e sua relevância na elaboração de projetos centrados no usuário: a avaliação de tarefas, o design participativo, produtos inclusivos em ambientes informacionais eletrônicos ou físicos – visando torná-los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas. A disciplina enfatizará a noção de sistema Homem-Tarefa-Máquina (HTM) que sempre se apresentou como um dos conceitos básicos da Ergonomia. A disciplina irá enfocar a interação do homem somativa e formativa com utensílios, equipamentos, máquinas e ambientes. Os principais métodos e técnicas para projeto e avaliação de interfaces de comunicação ou de informação, onde o objetivo colher opiniões, conhecer hábitos, descobrir dados sobre a população usuária. Ainda está previsto descrever a análise da tarefa como meio efetivo para desenvolver o projeto centrado no usuário. Em perspectiva, se manifestam os desdobramentos da mobilidade tecnológica, a relação da pesquisa etnográfica com a análise da penetração tecnológica no cotidiano dos usuários. Já em sequência, segue-se com a observação no tecido social e nas mudanças de comportamento por meio da aquisição de novas competências oriundas das tecnologias da informação. Por fim, chega-se as principais técnicas de prototipagem iterativas em ciclos de desenvolvimento ágeis, de modo que através delas seja possível estimular a reflexão sobre a metodologia de intervenção, objetivando colocar o ser humano no centro da atividade projetual e gerando novos processos de desenvolvimento mais participativos.
Créditos: 2
Carga-horária: 30
A pesquisa social: conceitos. Etnografia. Observação participante. O trabalho de campo e a produção do texto etnográfico. Netnografia. Pesquisa-ação. Aplicação da etnografia e da pesquisa-ação nos contextos sociais. Possibilidades e limitações da etnografia e da pesquisa-ação como ferramentas para a pesquisa científica acadêmica e para a pesquisa de mercado.
Créditos: 2
Carga-horária: 30
A evolução recente das políticas culturais e a emergência do campo da economia criativa. A evolução das políticas culturais e de inovação no Brasil. A organização produtiva dos setores criativos. Fundamentos econômicos das políticas públicas para o fortalecimento da economia criativa. Formas e críticas às políticas voltadas para os setores criativos.
Créditos: 2
Carga-horária: 30h
A regulação da economia criativa no Brasil e no mundo; As leis de incentivo à cultura e a economia criativa no Brasil; Os direitos autorais e a economia criativa; Aspectos legais da inovação relacionados à economia criativa; Direitos humanos e economia criativa.
Créditos: 2
Carga-horária: 30
Relações do turismo com os conceitos multidimensionais de cultura e criatividade. Questões e debates relativos ao turismo no âmbito das indústrias criativas e da economia da cultura. Relações do turismo com a produção cultural e a criativa em cidades e territórios. Relações entre patrimônio, economia e turismo. Relações entre equipamentos culturais e cidade. Debates sobre concorrência e estagnação no setor de turismo cultural e o desenvolvimento de alternativas criativas.
Créditos: 2
Carga-horária: 30h
Conceito de informação; Paradigmas qualitativos e quantitativos; Design informacional. Visualização da informação. Infografia. Análise qualitativa e quantitativa. Fundamentos e ferramentas estatísticas; Análise estatística; Critérios de eleição e adequação de método e técnicas. Data Storytelling; Ferramentas de visualização de dados.
Créditos: 2
Carga-horária: 30h
Carga horária: 30h
Essas atividades têm por objetivo manter o curso atualizado com as demandas acadêmicas e do mercado: Participação em laboratório de pesquisa, Práticas inovadoras nas empresas, Palestras de curta duração, Mini cursos, Viagens de estudo e técnicas, Participação em eventos científicos, Apresentação de trabalhos, Workshops, EAD, Publicação em Revistas técnicas profissionais e Qualis, bem como em Anais de eventos.
Exame de conclusão de curso, o qual pode ser apresentado no formato de uma dissertação ou de um produto.
TOTAL: 32 créditos (carga horária: 480 horas)
Créditos exigidos em disciplinas obrigatórias: 12 (180 horas)
Créditos exigidos em disciplinas obrigatórias na sua linha de pesquisa: 4 (60 horas)
Créditos exigidos em disciplinas optativas (eletivas): 6 (90 horas)
Créditos em atividades complementares: 2 (30 horas)
Créditos em orientação de dissertação: 8 (120 horas)
O edital é essencial, pois nele estão detalhadas todas as informações e diretrizes cruciais para participar do processo seletivo. É por meio dele que você candidato terá acesso a todas as orientações necessárias, garantindo transparência, igualdade de oportunidades e conformidade com os requisitos estabelecidos.
A carta de apresentação da candidatura deverá ser redigida em português e digitada em fonte Times New Roman, corpo 12, entrelinha 1,5, papel modelo A4 e margens de 3 cm, obedecendo às normas da ABNT.
A carta deve respeitar a seguinte estrutura:
a) capa, contendo:
b) conteúdo, em duas partes:
Parte 1 – Apresentação do candidato
Parte 2 – Proposta de Pesquisa
*O link do processo seletivo on-line será enviado por e-mail após o pagamento da taxa de inscrição.
**Não reservamos vaga para candidatos aprovados. Garanta sua vaga efetuando a matrícula, conforme disponibilidade de vagas para o curso.
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Os cursos de pós-graduação stricto sensu incluem mestrado e doutorado, e são voltados para a formação acadêmica avançada. O mestrado costuma durar cerca de 2 anos, enquanto o doutorado leva em torno de 4 anos. O foco principal desses programas é capacitar líderes a promover avanços no conhecimento por meio de pesquisas de alta qualidade. Os alunos precisam cursar disciplinas obrigatórias e eletivas, além de realizar uma pesquisa original em sua área de estudo. Ao final, a pesquisa é apresentada e avaliada por uma banca examinadora, o que é fundamental para a conclusão do curso. Esses programas são voltados, principalmente, para a pesquisa, permitindo que os alunos desenvolvam habilidades críticas de análise, redação acadêmica e apresentação, aplicáveis em várias áreas profissionais.
Sim, a aprovação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) é necessária para que um curso stricto sensu funcione. E a CAPES é uma fundação ligada ao Ministério da Educação (MEC), que é o responsável por regular e avaliar todos os cursos de mestrado e doutorado no Brasil.
Para o mestrado, qualquer pessoa com graduação completa pode se inscrever, desde que seja aprovada no processo seletivo da ESPM. Para o doutorado, é necessário ter um mestrado – e passar no processo seletivo da ESPM.
Sim, isso é bastante comum, pois as fronteiras entre as disciplinas estão cada vez mais flexíveis. No caso do PPGECEI (MPGEC), por exemplo, como não há uma graduação específica em Economia Criativa, as turmas são formadas por alunos de diversas áreas do conhecimento, tornando o curso interdisciplinar. Além disso, estudantes podem escolher cursos de outros programas, como MPCC, PPGA, PPGCOM e PPGECEI (MPGEC), mesmo que diferentes da Graduação. Eles também podem ser orientados a ajustar sua linha de pesquisa para alinhar melhor o projeto, que será o foco do curso.
Sim. Os cursos stricto sensu, como mestrados, mestrados profissionais e doutorados, qualificam o profissional para lecionar em cursos de graduação, pós-graduação lato sensu e, no caso do doutorado, também em pós-graduação stricto sensu.
O mestrado acadêmico e o mestrado profissional são um tipo de pós-graduação com diferentes objetivos e abordagens:
Mestrado acadêmico: focado em pesquisa acadêmica e científica, busca aprofundar o conhecimento teórico e gerar novas pesquisas. É indicado para quem deseja seguir uma carreira acadêmica, como professor universitário ou pesquisador, ou trabalhar em instituições que valorizam habilidades de pesquisa, como órgãos governamentais e empresas.
Mestrado profissional: voltado para o mercado de trabalho, com foco prático e aplicado. Prepara os estudantes para resolver problemas e inovar em suas áreas, sendo ideal para quem busca crescer profissionalmente ou assumir cargos de liderança.
Ambos conferem o título de mestre, mas com abordagens e metas de aprendizado diferentes, cabendo ao estudante escolher com base em seus objetivos profissionais.
Não, o título é o mesmo para ambos. Tanto o mestrado acadêmico quanto o profissional conferem o grau de mestre, mas têm enfoques e objetivos de aprendizado diferentes. A escolha entre eles depende dos objetivos de carreira e das aspirações de cada estudante
No MPCC, você desenvolve uma pesquisa científica com aplicação prática. Os mestres formados podem seguir tanto na carreira acadêmica, lecionando em universidades ou avançando para o doutorado, quanto na carreira executiva, usando ferramentas científicas para diagnosticar e resolver problemas em empresas, especialmente nas áreas de negócios, marketing e relações com consumidores. Esse conhecimento prático é valioso para empresas que buscam uma vantagem competitiva no mercado.
No PPGA, você estuda temas e pesquisas voltados às necessidades de organizações nacionais e internacionais que buscam crescimento e sustentabilidade. O programa prepara profissionais para desenvolver estratégias sólidas, mesmo em tempos de grandes mudanças. Tanto mestres quanto doutores formados por esse programa geralmente atuam na carreira acadêmica.
O PPGCOM conecta a comunicação aos estudos do consumo, entendendo o consumo como um reflexo das relações sociais e os meios de comunicação como mediadores das culturas de consumo. O programa investiga como as culturas midiáticas e os símbolos do consumo se relacionam, com foco na análise crítica da sociedade de consumo, culturas midiáticas e digitais, e narrativas sobre o consumo. Isso inclui o estudo de teorias clássicas e abordagens contemporâneas. O objetivo é formar professores e pesquisadores qualificados para liderar atividades de pesquisa, ensino e orientação na área de comunicação, tanto no Brasil quanto no exterior. Mestres e doutores desse programa podem atuar na academia, além de colaborar com ONGs, empresas privadas e setores da sociedade civil.
1) Bolsas de Pesquisa (agências de fomento): disponíveis para os mestrados e doutorados do PPGA e PPGCOM. Essas bolsas são financiadas pela CAPES para ajudar a custear as pesquisas. O EPAP é responsável pelo controle dessas bolsas:
OBSERVAÇÃO!
As bolsas só começam a valer a partir da segunda mensalidade, então, é necessário pagar a matrícula e a primeira mensalidade.
2) Descontos sobre mensalidade:
NOTA!
Caso opte por um desconto, o aluno não poderá solicitar outra bolsa, pois elas não são cumulativas.
No valor de todas as mensalidades do curso para alunos e ex-alunos da graduação e pós-graduação ESPM. O desconto não é acumulativo.
No valor de todas as mensalidades do curso para alunos e ex-alunos dos cursos de extensão da ESPM. O desconto não é acumulativo.
No caso de diplomas internacionais, é necessária a sua tradução juramentada, consularização pelo Brasil no país de origem e revalidação, de acordo com a Resolução nº.8, de 4/10/07, do Conselho Nacional de Educação (CNE), disponível em: http://portal.mec.gov.br
Central de Relacionamento Pós-Graduação
De segunda a sexta-feira, das 8h às 20h
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